Os protestos não cessam na Bolívia. 23 pessoas já morreram em quase um mês.
A Igreja Católica da Bolívia pediu, nesta segunda-feira (18), diálogo para encerrar a crise social que se tornou mais violenta após a renúncia de Evo Morales à presidência.
Os bispos bolivianos, em coordenação com a União Europeia e a Organização das Nações Unidas (ONU), pediram ao governo, partidos políticos e representantes da sociedade civil que iniciem um diálogo para pacificar o país.
Em uma coletiva de imprensa, o secretário-geral da Conferência Episcopal Boliviana, Aurelio Pesoa, disse que o “diálogo é a maneira apropriada de superar as diferenças entre os bolivianos”.
O bispo também considerou que “realizar eleições transparentes é a melhor maneira de superar as diferenças”, registra a agência AFP.
RENOVA Mídia.
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