Lelis ficou conhecida nacionalmente por acusações suspeitas contra deputados.
A jornalista e militante política, Patrícia Lélis, foi fichada pela polícia do condado norte-americano de Arlington, na Virgínia, no dia 20 de dezembro de 2019.
De acordo com informações da organização Arrests, um site que arquiva fotos, informações e os motivos de detenção de pessoas presas nos Estados Unidos, Lélis foi detida às 16h33 por “convocar falsamente a polícia” ou por “falsa comunicação de crime”.
É importante ressaltar que a organização Arrests deixa claro que “as pessoas apresentadas no site podem não ter sido condenadas pelas acusações ou crimes listados e são consideradas inocentes até que se prove o contrário”.
O rodapé do site acrescenta que as informações veiculadas podem não ser verídicas e ressalta que “as informações e fotos apresentadas foram coletadas dos Escritórios do Condado de Xerife ou do Secretário de Justiça”.
De acordo com o site Terça Livre, no portal do sistema judiciário do Estado da Virgínia também consta a informação da detenção de Lélis.
O caso — identificado no sistema pelo código GC19005382-00 — está relacionado à ativista brasileira por “falsa comunicação de crime”.
Foto: Reprodução/Terça LivreA indústria de publicação de fotos de detentos é um nicho de mercado do jornalismo dos Estados Unidos. O setor é composto por empresas que publicam fotos e informações de indivíduos presos por agências policiais.
A jornalista Patricia Lelis, que também é militante política alinhada à esquerda, ficou conhecida nacionalmente por acusações suspeitas contra os deputados Marco Feliciano e Eduardo Bolsonaro.
Em julho de 2019, a Justiça do Distrito Federal arquivou uma denúncia de Lélis contra Eduardo.
“É possível que a conversação registrada seja uma simulação”, disse o Instituto de Criminalística da Polícia Civil sobre os prints apresentados como prova pela jornalista, como noticiou a RENOVA.
RENOVA Mídia
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