Em 2018, outra auditoria, desta vez do Tribunal de Contas da União, também apontou fraudes na gestão do DPVAT.
Uma auditoria da consultoria KPMG na Seguradora Líder, responsável por administrar o seguro obrigatório DPVAT, apontou uma extensa lista de inconsistências financeiras e administrativas.
O relatório destaca despesas sem comprovação, concentração no pagamento de sinistros em pequeno número de médicos, gastos excessivos no pagamento de advogados e até compra de garrafas de vinho e de um veículo usado pela esposa de um ex-diretor da empresa, informa o jornal Folha.
Encomendado em 2017 pela atual direção da Líder, o levantamento avaliou documentos da seguradora de 2008 a 2017.
Composto por 73 empresas, o consórcio que controla a Líder foi criado em 2007 para gerenciar o DPVAT.
Ele é responsável pelo pagamento das indenizações e pela arrecadação dos prêmios pagos por proprietários e veículos.
RENOVA Mídia.
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