Mais brasileiros acham Bolsonaro melhor que FHC, Lula e Dilma, diz pesquisa


O governo do presidente Jair Bolsonaro é mais bem avaliado que os o dos ex-chefes do Executivo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT), Dilma (PT) e Michel Temer (MDB). Essa é uma das conclusões de pesquisa realizada pela XP Investimentos e pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), que entrevistou 1.000 pessoas, por telefone, de 9 a 11 de dezembro de 2019. A margem de erro do estudo é de 3,2 pontos percentuais.

Eis a íntegra da pesquisa.

Na comparação com governos passados:

45% – acham Bolsonaro melhor que Fernando Henrique Cardoso;

43% – acham Bolsonaro melhor que Lula;

48% – acham Bolsonaro melhor que Dilma;

45% – acham Bolsonaro melhor que Temer.

O levantamento também aponta que 32% da população afirma que Lula é o maior responsável pela situação econômica atual. Eis outros números:

17% – acham que Dilma é a maior responsável;

10% – acham que Temer é o maior responsável;

13% – culpam fatores externos.

O percentual que aponta o governo de Jair Bolsonaro como maior responsável oscilou de 12%, em novembro, para 15% em dezembro.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, é a figura do governo mais bem avaliada pela população – à frente inclusive do próprio presidente. Ele recebeu nota média de 6,2 – seguido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes (5,5), e por Bolsonaro (5,4).

O levantamento indica que a nota média dos 3 oscilou negativamente de janeiro a dezembro.

Moro perdeu 0,9 ponto;

Guedes, 0,6 ponto;

Bolsonaro, 1,3 ponto.

A autoridade com a pior avaliação do governo é o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. É reprovado por 36% dos entrevistados.

Avaliação do Congresso

A pesquisa também indica que a avaliação dos congressistas é negativa, mas registra índices melhores do que os da legislatura anterior. Em dezembro, 44% diziam que o desempenho do Legislativo é ruim ou péssimo. Outros 13% veem a atuação como boa ou ótima. Em dezembro de 2018, esses números eram de 63% e 6%, respectivamente.

Blog: O Povo com a Notícia

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