Manifestantes a favor de Maduro fazem protesto em Caracas
Miguel Gutiérrez / EFE - 7.8.2019
Segundo o ministro das Relações Exteriores, Brasil atua como cúmplice de atividade armada ao não devolver venezuelanos detidos em Roraima
O governo venezuelano criticou neste domingo (29) a decisão do Brasil de não devolver ao país vizinho cinco militares daquele país detidos pelo Exército brasileiro em uma reserva indígena em Roraima, no dia 26.
No sábado (28), o Itamaraty informou que os cinco militares venezuelanos "iniciarão os procedimentos para a solicitação de refúgio no Brasil".
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A publicação feita pelo chanceler Jorge Arreaza, do governo do ditador Nicolás Maduro, que afirma que o governo bolivariano "rechaça categoricamente" a concessão de refúgio e que se trata de uma decisão “insólita” que segue os padrões de outras realizadas pelo que ele chama de “governos satélites” dos Estados Unidos.
Jorge Arreaza M
✔@jaarreaza
#COMUNICADO| La República Bolivariana de Venezuela denuncia ante la comunidad internacional la insólita decisión del Gobierno de Brasil de dar condición de refugiados a los cinco terroristas confesos, responsables del asalto armado al 513 Batallón de Infantería de la Gran Sabana
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Ainda segundo a publicação, o Brasil fere tratados internacionais e atua como cúmplice de atividade armada.
O governo da Venezuela acusa os militares de participaram de um ataque a um batalhão de infantaria de selva perto da fronteira com o Brasil.
Do R7
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